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FEIJOADAS'IN HOUSE
FEIJOADAS'IN HOUSE

Foto meramente ilustrativa

                                                                                                          

 -INGREDIENTES SEPARADOS

-COUVE MANTEIGA C/ BACON

-FAROFA ESPECIAL

-TORRESMINHO CROCANTE

-BISTEQUINHA SUINA

-MOLHO VINAGRETE ESPECIAL

-CAIPIRINHA

-MANJAR BRANCO

 

ASSIM É A FEIJOADAS'IN HOUSE

  origem da feijoada

 
A mais típica das comidas brasileiras é motivo de controvérsias entre os especialistas do assunto. Muitos acreditam que a origem da feijoada seja uma herança dos escravos. Naquela época, a alimentação dos escravos, por sua vez, era escassa e composta basicamente por cereais como o feijão ou o milho. Assim, o feijão misturado com farinha de mandioca ou fubá grosso de milho, antes de ser servido. Os escravos não podiam ser simplesmente maltratados, pois custava caro e era a base da economia. Devia comer três vezes ao dia, ao almoçar às 8 horas da manhã, jantar à 1 hora da tarde e cear das 8 até as 9 horas da noite. Com o tempo os grandes senhores das fazendas, aproveitavam as partes nobres do porco e deixavam o resto para misturar na comida e servir aos trabalhadores. Na senzala, eles aproveitavam as orelhas, focinho, pés, rabo e língua e juntavam-nas ao feijão para que o caldo ficasse mais grosso. Estava feita a feijoada.
Mas a maioria dos especialistas rejeita essa versão e diz que o prato, na verdade, foi trazido para o Brasil pelos portugueses. Portanto, o mais provável é que as origens da feijoada são a partir de influências européias. Alguns crêem que sua origem tem a ver com receitas portuguesas, das regiões da Estremadura do Alto Douro e Trás-os-Montes, onde os feijões de vários tipos, exceto o preto, eram misturados a lingüiças, orelhas e pés de porco – conservados na própria banha do animal – e acrescidos de verduras como couve e repolho rasgados. E ainda há aqueles que afirmam que a feijoada é um prato inspirado em outro prato europeu, como o cassoulet francês, que também leva feijão no seu preparo. A Espanha tem o cozido madrileno. A Itália, a “casoeula” milanesa. Ambos são preparados com grão-de-bico. Aparentemente, tiveram a mesma evolução da feijoada, que foi incrementada com o passar do tempo, até se transformar na obra-prima da atualidade.
No fim das contas, o único fato com que todos concordam é que a adição do feijão-preto ao prato é uma invenção genuinamente brasileira – carioca, especificamente. Hoje, à feijoada, constituida de feijão preto cozido sobretudo com partes do porco (orelhas, rabo, pés etc.) acrescenta-se como acompanhamento a couve refogada com alho, o arroz branco, a farofa de farinha de mandioca, molho de pimenta e laranja fatiada, além de servir porções de torresmo acompanhadas de uma boa caipirinha. A combinação perfeita! Esse incremento foi tão bem aceito que a feijoada logo virou símbolo da culinária nacional.

 












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